sábado, 13 de novembro de 2010

Fotografia Contemporânea por Osmério

Fotografia Contemporânea


DESDE o aparecimento da Perspectiva unilocular SEM Renascimento, O Homem Procura OS Momentos Passados colecionar de História SUA. Nada podería Passar despercebido. Deverià Tudo documentado com veracidade Serviços. A Partir das Transformações Históricas promovidas Pela Burguesia capitalista do Século XIX, Uma Nova Realidade Como surgia UMA Espécie de Código Culturais novo. ilusória A Representação UMA Genérica de profundidade de campo engatinhava Como hum invento Científico de Vanguarda. Posteriormente, hum Fixação do Espaço Físico Pingos n'uma plana bidimensional e tridimensional Superfície demonstrava Que o capitalismo caminhava Passos largos JÁ hum nd Busca da Imagética "objetividade", OU SEJA, NAO Descobrimento marcante da Fotografia Chamada.

O Que conhecemos atualmente Máquina fotográfica Como, Mais Remotos tempos NSA, ostentava o singelo Nome de Câmara Escura. O aparato era Tecnológico UMA Espécie de cubículo cuidadosamente Vedado COM UM apenas Orifício Pequeno penetravam Pelo qua OS Raios de luz refletidos UMA Vez Que tenha retratado Objeto . O reflexo Invertido NA Parede Oposta da Câmara Fazer Nada Mais Que era hum Própria Projeção Desses Raios nd forma da Representação fotográfica, Que FOI utilizada Pela Primeira Vez Pelo Francês Joseph Nicéphore Niepce (1765-1833), in 1826.

O Nascimento do imagético Advento nao Século XIX reiterava A Lenda do Discurso mimético, o Tratava qua UMA simples imagem hum Como Espelho do real. "A utilizaçao da Máquina Como Mediadora Dessa Tarefa Marcou o aparecimento da Fotografia e favoreceu UMA Realização do Seu Propósito, de Maneira COMEU entao Nunca Imaginada, Uma Vez Que capitalista Parágrafo UMA Sociedade do Século XIX, Uma Época Máquina sinónimo de imparcialidade e Precisão científica. " (COSTA, 2004, p.17) de Registro de números de Esse 'nao real, amparado Procedimento Mecânico , possibilitava, a Partir de UMA matriz negativa, Produzir Copias com inúmeras reproduções Positivas portando hum MESMA Matriz da Qualidade. Efeito Com, ESTA preleção Primária Sobre o invento Que preconizava UMA imitação Mais Perfeita do Fato culminaria consequentemente ª Melhor foto.

Por ESTA FOI UMA Razão Fotografia considerada mera copia do real Documento simples UO. O Estatuto era Seu existencial Tido Como Científico, SUA Vida Estética negada. racionalista Na Sociedade do Século XIX, Que UMA Enguias bis arte em Ciência Viviam Universos Distintos, Uma aceitação da cientificidade da impedia Fotografia UMA Percepção da imagem da Estrutura ideológica, negando UMA Intervenção Humana nao fotográfico Resultado final do Processo (COSTA, 2004, p. 17).

FOi ASSIM UMA Partir do Século XX Que UMA Visão Fotográfica aflorou ª Chamada Constituição material imagético Fazer. Como condição de Inevitável UMA Transformação social, Ela tornou-se necessaria Como Uma Nova Percepção. Ou SEJA, Um Olhar mediado Por viseira Estreito hum retangular. ASSIM , Tudo O Que Reduzido e imagem de forma in Não necessariamente Comprova UMA Verdade absoluta e coletiva. Meio hum Em lento UM PROCESSO DE legitimação do verídico, Cada observação da Realidade also produz Passada, Numero Segundo Momento, Novas FOTOGRAFIAS, Como cais cais cais Quais d'Orsay d 'Orsay d' Orsay se configuram Como Cenas imaginárias Dentro do Intelecto nao Fotógrafo.

Um fotográfica Visão, quando se examinam aspirações SUAS, revela-se sobretudo Prática de hum nd Tipo de Visão dissociativa, hum Hábito subjetivo reforçado Pelas discrepâncias Objetivas Entre o MoDo Como UMA Câmera de EO Olho julgam focalizam Humano e Perspectiva. Essas discrepâncias notadas FORAM Bastante Pelo Público NSA Primeiros tempos da Fotografia (Sontag, 2004, p. 114).

Estás Observações subjetivas pertencem à Realidade Primeira Chamada. configuram-se Como hum Prévio in Momento Que o Fotógrafo Elabora o Projeto de Construção do Artefato Seu imagético, visualizando UMA SUAS reproduções Pingos MESMO Fazer ato do Registro. Nesse Sentido, a Primeira Chamada e Realidade Bruto hum tempo, Brusco e COMEU Ponto Certo incronometrável, Onde o Mistura Fotógrafo Como SUAS Intenções camufladas com o expoente Estetico Referente Fazer Seu. E baseada Nesta ambigüidade Entre O Que EO material imaterial UMA imagem Genérica transcende Parágrafo UMA outra Dimensão, Uma Realidade do Documento / Expressão.




Fotografo Destaque no Contemporâneo


 Pedro Martinelli

Pedro Martinelli

Nascido in São Paulo, Em 1950, iniciou SUA Carreira Como Fotógrafo in 1968. Trabalhou Como Fotógrafo nsa Jornais "Última Hora, Diário do Grande ABC e O Globo". De 1975, Uma 1977 FOI Fotógrafo contratado Pelo Governo do Estado de São Paulo; de 1977, UM 1980 Realizou Diversas Parágrafo Reportagens e assumiu revista UMA Veja, MESMO Neste Ano, UMa editoria de Fotografia da Revista Desta. De 1989, UM 1995 FOI Diretor de Serviços fotográficos da Editora Abril, atuando nsa campos da moda e da Publicidade. Atualmente Realiza extensa Documentação Sobre o Homem da Região Amazônica. Atuação: fotojornalismo, Manifestações Culturais e etnofotografia - São Paulo - SP.

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Badajós - 1995
Pedro Martinelli
24 x 30 Centimetros resinado in Papel Kodak Brilhante

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Peixe Cachorra
Pedro Martinelli
24x30cm Papel Ilford in Fibra







Meus Trabalhos

"A Fotografia Traz Consigo UMA Essência inemaginavel, Coisa Que então E traduzida Pelo Olhar De quem ve uma!"
Osmerio Deolindo Erildo - 14/11/20010


"Um Brasil"
Fotografia Digital - 2008
Osmerio Deolindo


"Brasil Dois"
Fotografia Digital - 2009
Osmerio Deolindo

"O Passado"
Fotografia Digital - 2009
Osmerio Deolindo
  
"Repetição"
Fotografia Digital - 2008
Osmerio Deolindo

"Historia de Familia"
Fotografia Digital - 2010
Osmerio Deolindo







Fonte:
http://www.pedromartinelli.com.br/blog/?cat=3

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